Tendo chegado a esta conclusão, procedeu-se à realização de um conjunto de experiências que visavam compreender de que forma a vitamina D actuava sobre células cancerígenas.
Começou-se por testar esta teoria em animais nos quais se tinham inserido células tumorais (ratos principalmente) fornecendo-lhes vitamina D e radiação ultra violeta. Como resultado, verificou-se que, no final da experiência, não havia qualquer vestígio de células tomurais no animal, tendo sido todas elas eliminadas.
Confirmou-se então o papel fulcral que a vitamina D representava no caminho para encontrar uma cura para esta doença.
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