
Factores de Risco
Os factores que podem causar este tipo de cancro são:
• Fumador;
• Poluição atmosférica;
• Substâncias aspiradas no local de trabalho:
- Radiação
- Arsénio
- Crómio.

Sinais e Sintomas
Os sintomas do cancro do pulmão são muito diversos, dependendo da sua localização, propagação e do tipo de cancro. Porém, alguns que são muito frequentes:

• Tosse persistente;
• Expectoração hemoptoica;
• Febre;
• Síbilos;
• Dor toráxica;
• Dispneia.
Em estádios mais avançados:
Os sintomas do cancro do pulmão são muito diversos, dependendo da sua localização, propagação e do tipo de cancro. Porém, alguns que são muito frequentes:

• Tosse persistente;
• Expectoração hemoptoica;
• Febre;
• Síbilos;
• Dor toráxica;
• Dispneia.
Em estádios mais avançados:
• Perda de apetite;
• Debilidade física;
• Cansaço.
• Debilidade física;
• Cansaço.
Diagnóstico
Existem exames para conseguirmos detectar este cancro e tratá-lo de forma conveniente:
• Radiografia ao tórax;
• Citologia de expectoração (colheita de expectoração);
• Broncoscopia;
• Biopsia com agulha.

Tratamento
Presentemente temos algumas formas de tratar este tipo de cancro, dependendo da sua localização e grau de desenvolvimento. Podemos usar os seguintes:

• Cirurgia: Pode-se remover cirurgicamente entre 10% e 35% das formas de cancro, mas infelizmente os resultados nem sempre são a cura. Entre os doentes submetidos à remoção de um tumor isolado de crescimento lento, entre 25% e 40% sobrevivem pelo menos durante 5 anos a contar do diagnóstico.
• Quimioterapia: Os tipos de cancro de células pequenas tratam-se com quimioterapia, por vezes combinada com radioterapia. Este tratamento prolonga a vida de forma significativa em 25% dos doentes.
• Radioterapia: Pode aplicar-se aos doentes que não podem ser operados porque sofrem de outra doença grave. Nestes casos, o objectivo da radioterapia não é a cura, mas o retardar da evolução do cancro.
Presentemente temos algumas formas de tratar este tipo de cancro, dependendo da sua localização e grau de desenvolvimento. Podemos usar os seguintes:

• Cirurgia: Pode-se remover cirurgicamente entre 10% e 35% das formas de cancro, mas infelizmente os resultados nem sempre são a cura. Entre os doentes submetidos à remoção de um tumor isolado de crescimento lento, entre 25% e 40% sobrevivem pelo menos durante 5 anos a contar do diagnóstico.
• Quimioterapia: Os tipos de cancro de células pequenas tratam-se com quimioterapia, por vezes combinada com radioterapia. Este tratamento prolonga a vida de forma significativa em 25% dos doentes.
• Radioterapia: Pode aplicar-se aos doentes que não podem ser operados porque sofrem de outra doença grave. Nestes casos, o objectivo da radioterapia não é a cura, mas o retardar da evolução do cancro.
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